WEBJORNAL UFPI 2009.2

Blog da monitoria de Web: dicas de sobrevivência na disciplina

Gadgets ou Elementos de Página

or Renée Moura
reneemoura@bol.com.br

A organização do blog é muito importante para o grupo e principalmente para o usuário. As seções bem distribuidas e planejadas facilitam bastante a navegação, além de tornarem a visualizção da página mais agradável.

Além do arquivo do blog, campo de busca ou pesquisa, links externos e internos, ajuda bastante interligar o blog com as redes sociais - se vocês criarem contas no Twitter, YouTube e Orkut para o Blog de vocês - e também adicionar outros "enfeites", como previsão de tempo por exemplo.

Esses "enfeites" são os tais Gadgets. Aqui no Blogger, eles são encontrados na seção "Elementos de Página", na aba/link "Layout" disponível no painel principal. As funções são as mais diversas: contador de visitas, bate papo etc.

"Os Gadgets têm função social de status (além da lógica finalidade do aparelho), quando se tratam de equipamentos ostensivos. Na medida a que se referem, em sua maioria, a equipamentos de ponta e por muitas vezes com preços elevados, a gíria Gadget é referência de produto tecnológico para poucos, embora seja usada de forma genérica quando se trata de software." (Wikipedia)


Clique na imagem para ampliar.







Depois de adicionado, é só mover o gadget para a posição que você desejar, para isso bastando clicar e arrastar. Encontrei esse vídeo-tutorial neste blog:



Para saber mais, clique aqui e aqui.

Oportunidade para estudantes de jornalismo

De 24 a 27 de setembro de 2009 acontecerá um curso de Laboratório Ambiental para estudantes de jornalismo. O curso será promovido pela Universidade Federal do Ceará - UFC jundo a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí (Semar).

Para participar, basta mandar um email para semarascom@gmail.com ou secsemar@semar.pi.gov.br, contando em no máximo 20 linhas, por que você quer fazer esse curso.

Tudo será bancado pela Fundação Konrad Adenauer e pela UFC. Quem se interessar, pode ver mais informações clicando aqui.

Dica: formato padrão de postagens

Por Renée Moura
reneemoura@bol.com.br


Um dos principais objetivos da prática em Blogs é simular a rotina produtiva em um veículo de comunicação online. Como toda empresa jornalística, seu blog deve obedecer alguns padrões estéticos e editoriais - se seu grupo se interessar por desenvolver uma linha editorial.

É aconselhável elaborar um padrão de formatação das postagens, para que todos os membros do grupo sigam a mesma estética e não baguncem o layout do blog. Acredito que uma boa organização até pode aumentar um pouco sua nota!


Como assim formatação?

Formatar é, como o próprio nome sugere, dar forma ao seu texto - esqueçam o conceito de formatação aplicado aos artefatos tecnológicos; formatar textos não é apagar/deletar tudo. Essas formatação diz respeito basicamente ao alinhamento do texto (à esquerda, direita, ao centro ou justificado) e aos estilos das palavras (negrito, sublinhado, itálico e tamanhos/tipos de fontes).

A edição do texto no Blogger é bastante similar à edição no Word: selecione os itens a serem alterados e clique no botão correspondente à mudança que você quer fazer.


Padrão de texto

Combine com os membros do seu grupo algumas metas para cada matéria. Estabeleça limites mínimos e máximos de parágrafos, que tipo de item deve sempre ir em negrito ou itálico, quantos vídeos por postagem, quantas fotos, tamanho das fontes das legendas de fotos, linha fina, links com matérias relacionadas etc.

Além disso, é bom escrever no começo de cada matéria o nome e o email da pessoa que a escreveu - já pensou se alguém se interessa pelo seu texto e decide lhe contratar?

Outra dica: não crie parágrafos muito longos pois torna a leitura muito cansativa. Sugiro que dê um enter a cada quatro ou cinco linhas e distribua fotos e vídeos entre eles. Os intertítulos também são altamente recomendados, pois tornam a leitura ainda mais agradável.

Converse com seu grupo e juntos observem por uns tempos como fazem os grandes - ou nem tanto - portais de notícias e tente se inspirar para criar um padrão (eu me inspirei neste site).
Sempre deixe um link no final da matéria dizendo algo do tipo "Comente esta matéria". É mais um convite à troca de opinião entre seu blogs e os usuários.

É importante que toda matéria siga a mesma estética, assim seu blog fica com aquele ar de site jornalístico.


Nunca esquecer

Até agora dei algumas sugestões para melhorar a estética do blog e ter uns décimos a mais na nota. Mas você nunca deve esquecer - não só pela nota, mas pela construção de uma boa prática jornalística - de citar as fontes das informações que você conseguiu.

Se foi você mesmo quem foi a campo e coletou a informação, diga que "a nossa equipe conversou com..." e transforme em link toda palavra que tenha relação direta com o tema (especialmente instituições e pessoas públicas).

Em caso de informações de terceiros, nunca esqueça de citar a fonte e se possível deixe um linkdirecionado.

Também não esqueça das legendas das fotos, bem como do nome do fotógrafo. Em caso de fotos da Internet, certifique-se de que a imagem não é protegida por direitos autorais e peça sempre autorização à pessoa que fez a imagem. Sei que não é algo muito comum na prática de jornalismo em nossa cidade, mas estamos nos instruindo justamente para mudar isso.


Para os mais práticos

Pra quem não quer ler este texto todo, visite este blog ou este outro e observe que as alunas combinaram de postar as matérias com a mesma formatação. Também tem a cartilha que elaborei pro blog do meu grupo no período passado. Quem quiser, clica aqui pra fazer o download (somente 10 downloads disponíveis dentro de 90 dias). Ou então, observe a ilustração abaixo:

Clique na imagem para ampliar.


Você não é obrigado a seguir fielmente este modelo - é bom que altere o número de linhas dos parágrafos e a quantidade de fotos e vídeos - mas combine para o grupo todo postar na mesma padronagem.

E é isso. Lembrando que qualquer dúvida, crítica ou sugestão é só deixar comentários.

Dicas: Hiperlink

Por Renée Moura
reneemoura@bol.com.br


O hiperlink ou link é um elo entre determidado elemento do texto e outro documento ou página da web. Pode ser uma foto, uma palavra ou um texto inteiro. Ele pode promover, na velocidade de um clique, a ligação entre uma palavra e um texto do seu blog, outro blog, um vídeo etc. As possiblilidades são infinitas dentro do ciberespaço.

"Portanto, é dos links que vem o principal poder do HTML (e da Internet), pois permitem efetuar os saltos, ou seja a navegação. Ou seja, eles criam a possibilidade de acesso real à informação e à pesquisa em um volume de dados enorme, a uma velocidade nunca antes pensada."

O parágrafo anterior é um exemplo da utilização de hiperlink. Ao clicar, você será direcionado à página da qual retirei o trecho. Então, o hiperlink pode ser usado para direcionar a informação à fonte de pesquisa.

O link é o elemento mais vivo e mais característico do hipertexto, que é a intertextualidade na web. Entenda por texto na web qualquer forma de transmissão de uma mensagem com sentido - desconsidere aqui o sentido de mensagem estudado em Teoria I e II, que trata da comunicação entre máquinas. Pode ser um texto escrito, um podcast, um vídeo etc.

Para adicionar um link em seu texto do blogger é bem simples. No meu superior da caixa de texto há um botão verde, com a ilustração de uma corrente. Basta selecionar a palavra ou frase que você quer transformar em link e clicar no botão. Ao clicar em "ok", a palavra selecionada vai ficar sublinhada e de cor diferente do texto. Agora é só publicar e testar o direcionamento do link. Para as pessoas mais práticas e apressadas, aqui vai a ilustração:


Clique na imagem para ampliar.


Deu certo? Espero que sim! Qualquer dúvida, deixem comentários clicando aqui.

Dica: Usando as tags

Por Renée Moura
reneemoura@bol.com.br

As tags, marcadores ou keywords são palavras-chave que dizem do que se trata seu texto do blog. Em seu artigo intitulado TAGs: Palavras-chave em blogs, publicado nos anais eletrônicos do 2º Simpósio de Hipertextos e Tecnologias na Educação, Cleber Pacheco fala dos critérios que devem ser levados em consideração na hora de eleger tags para marcar seu texto.

"Quando digitamos algo num buscador como o Google, fazemos uma busca sintática, ou seja, procuramos pela exata seqüência de letras ― caracteres ― que foi digitada. Por exemplo, se desejamos saber quando ou onde Machado de Assis nasceu, basta que ponhamos a sequência linguística “Machado de Assis nasceu” no Google. O buscador mostrará todos os textos indexados que contenham exatamente esses caracteres, de modo que encontraremos sites com enunciados do tipo “Joaquim Maria Machado de Assis, jornalista, ‘contista’, cronista, romancista, poeta e [...] nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 21 de Junho de 18392”.

[...] A busca não foi tão eficaz quando digitamos “Machado de Assis nascimento”, pois havia poucos sites com a estrutura nascimento; e houve um fracasso quando procuramos por “Machado de Assis nascer”.

É fundamental que se percebam as diferentes formas de se pesquisar conteúdo. A “nova” busca por tags não acontece com processos, verbos ― muito menos conjugados ―, de modo que deveríamos proceder de maneira diferente para obter a informação: em vez de procurar por “nasceu” ― que é um processo ―, devemos procurar por “nascimento” ― uma nominalização do processo. [...] O que pretendemos atentar aqui é que “nasceu” não é uma tag, é apenas uma parte do texto." (PACHECO GUMARÃES, 2008)

Como também define Cleber, a tag é uma etiqueta do seu texto. É através dela que as pesquisas feitas em sites de busca vão apontar os resultados para seu blog. Por isso é importante escolher bem as palavras que mais tem a ver com o que está escrito.

É como "delimitar um objeto" naquelas pesquisas acadêmicas giga-chatas. Começe pensando grande e depois transforme seu pensamento em um grão de areia. Por exemplo: ao publicar uma matéria sobre a visita do governador do Estado a um local onde estão alojados os desabrigados da enchente, você deve marcar o texto inicialmente com as noções gerais: política (marcando a editoria), enchente (marcando o assunto), governador Fulano de Tal (marcando um ponto central do fato).

Esses são só alguns exemplos. O recomendável é lotar a caixa dos marcadores com todas as palavras que descrevam ao máximo a sua matéria. Aqui no blogger o limite é de 20 palavras ou expressões separadas por vírgula.

Então, voltando ao nosso exemplo, se você quiser escrever "Enchentes no Estado Tal" ao invés de "enchentes", fica ainda melhor. Basta por uma vírgula entre essa frase e as demais.

Aqui no blogger, as tags são chamadas de marcadores. A caixa onde você deve digitar as tags está logo abaixo da qual você escreve as postagens:


Clique na imagem para ampliar.


Para não "inventar" uma tag nova toda vez em que for postar, você pode recorrer à lista de marcadores que você já usou. Basta clicar em "Mostrar tudo", um link azul logo em frente a caixa das tags.

Também na mesma área - só que à esquerda da caixa das tags - você pode permitir ou bloquear os comentários do post e também programar a matéria pra sair no dia e na hora que você quiser. Não recomendo usar esse recurso o tempo todo, pois o professor Orlando Berti já o conhece! Mas acredito que nas matérias da manhã - em especial a primeira - não é pecado programar a matéria.

Então, espero ter ajudado. No próximo post vou falar um pouco das "linkagens" que, assim como as tags, ajudam e enriquecem muito o seu texto.

Como postar um vídeo

Por Renée Moura
reneemoura@bol.com.br


Para postar vídeos aqui no blogger você conta com duas opções. A primeira é copiar o código embed direto do YouTube e a segunda é fazer o upload de um vídeo direto do seu computador.

Para postar seus vídeos na primeira opção é necessário criar uma conta no YouTube. Em cima, no lado direto do site, existe um link chamado criar conta. Lá você insere o nome de usuário que você deseja e seu email. Às vezes acontece de emails que não sejam do Google (Gmail) não conseguirem fazer o cadastro. Se isso acontecer, tente outro browser (Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Safari...) ou outra conta de email. Se o problema insistir, aconselho a criar um Gmail mesmo, com o nome do grupo (assim é até melhor pois todos têm acesso). Caso você queira postar um outro vídeo que não seja o seu, só copie e cole o embed na posição desejada.

Tendo o link do vídeo ou ele já carregado, basta copiar o código embed e colar no seu texto. Esse código fica logo abaixo da descrição do vídeo:

Clique na imagem para ampliar.
Também é possível mudar o tamanho da tela do seu vídeo. Basta clicar em "personalizar", um botão azul logo depois da caixa onde está o código.

Para postar um vídeo direto do seu computador, o procedimento é semelhante ao de postagem de fotos. Clique no símbolo do filme e escolha um arquivo do seu computador:

Uma janela como essa vai aparecer:


Agora é só esperar o upload terminar. Cuidado com os vídeos em formatos .AVI, . VOB, .MPEG pois são muito extensos e podem demorar muito para fazer o upload. Recomendo o formato .WMV em alguns casos. Não aconselho a tentar essas coisas usando o navegador Internet Explorer, pois o Blogger - e vários outros sites e aplicativos - não funciona corretamente nele.

Como postar uma foto

Por Renée Moura
reneemoura@bol.com.br


O primeiro endereço que você deve acessar é o Painel de Controle do Blogger, onde você vai ter acesso aos dados e configurações da conta do blog. Na página carregada, clique no link "nova postagem" :


Clique na imagem para ampliar.

No menu da caixa de postagem, existe um símbolo em forma de foto. Clique nele para adicionar:


Escolha a imagem que você que postar em uma pasta do seu computador ou copie um edereço na web (clique direito sobre uma imagem e selecione"copiar endereço da imagem". O final do texto copiado deve ser sempre .gif ou .jpg). Escolha o tamanho e a posição da imagem (recomento tamanho médio, central). Uma janela semelhante a esta aparecerá:


Depois de escolher a imagem, clique no botão laranja intitulado "fazer upload de imagem" e aguarde o carregamento. Você deve esperar a mensagem de conclusão do envio:



Clique em concluído e volte para a caixa de edição. Para mover uma imagem, basta clicar sobre elae arrastar até a parte do texto em que você quer que ela fique (o esquema para deslocamento de imagens é bem parecido com o do word).

Plano de Curso - Prática II: Webjornalismo

UFPI – UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CCE – CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
DISCIPLINA: PRÁTICA II (WEBJORNALISMO) – 2009-2
PROFESSOR MsC. ORLANDO BERTI
CARGA-HORÁRIA: 90 HORAS/AULA


I – EMENTA

INTERNET E HIPERMÍDIA. PLANEJAMENTO GRÁFICO E EDITORAÇÃO NA INTERNET. REDAÇÃO E EDIÇÃO EM MÍDIAS ON-LINE. REPORTAGEM AUXILIADA POR COMPUTADOR E TÉCNICAS DE PESQUISAS NA INTERNET. REQUISITOS HUMANOS E MATERIAIS DO JORNALISMO ON-LINE.

II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA

  • Fornecer noções básicas, médias e avançadas sobre Webjornalismo;
  • Conceituar webjornalismo;
  • Caracterizar webjornalismo;
  • Destacar as interfaces redacionais nas mídias on-line;
  • Promover vivências sobre as novas tecnologias;
  • Vivenciar novas práticas e formas do webjornalismo;
  • Praticar webjornalismo em suas mais diversas interfaces;
  • Conhecer a história do webjornalismo no Mundo, no Brasil e, principalmente no Piauí.

III – METODOLOGIA


Aulas teórico-expositivas; Grupos de discussão; Seminários; Leituras de textos sobre webjornalismo. Pesquisas e atividades em sala de aula estimulando o aluno a analisar os fatos, notadamente webjornalísticos, com senso crítico, sempre destacando a cotidianidade piauiense.

IV – AVALIAÇÕES

1ª NOTA – Unidades teóricas da disciplina.
Prova escrita.
Prova 1 – Unidades 2,3,4 e 5 (valor = 5 pontos)
Prova 2 – Unidades 6 e 7 (valor = 5 pontos)
MODALIDADE: Individual
VALOR = 10 PONTOS.

2ª NOTA – Unidades teóricas da disciplina.
Prova escrita. Unidades 8,9,10 e 11.
MODALIDADE: Individual
VALOR = 10 PONTOS.

3ª NOTA – Trabalho prático de administração e vivência redacional de blogs jornalísticos.
MODALIDADE: Grupal – Sendo que cada leva de trabalhos vale 2,5 ponto.
VALOR = 10 PONTOS.

4ª NOTA – Trabalho prático de administração e vivência redacional de blogs jornalísticos.
MODALIDADE: Grupal – Sendo que cada leva de trabalhos vale 2,5 ponto.
VALOR = 10 PONTOS.

V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO


UNIDADE  1 ( 2h/a): Apresentação docente e discente e do plano de curso; apresentação dos planos de aula do semestre e das metodologias de trabalho e de condução de estudos. 

UNIDADE 2 - INTERNET (2 h/a): Conceitos iniciais; a Internet hoje

UNIDADE 3 (4 h/a): Jornalismo Eletrônico;jornalismo Digital; ciberjornalismo; webjornalismo; jornalismo on-line.   

UNIDADE 4 - WEBJORNALISMO (4 h/a): Conceitos avançados; diferenciações em relação a outras formas de jornalismo .  

UNIDADE 5 (6 h/a): História do Webjornalismo (Mundo, Brasil, Piauí e Teresina)   

UNIDADE 6 - CARACTERÍSTICAS E DIFERENÇAS (6 h/a) : Blogs, Fotologs, Sitios, Portais.

UNIDADE 7  - CARACTERÍSTICAS DO WEBJORNALISMO (10 h/a): Instantaneidade; perenidade; Multidimensionalidade; Hipertextualidade; Interatividade.

UNIDADE 8  - O texto para o Webjornalismo (10 h/a): Características; Diferenciações; Peculiaridades; O ato do texto webjornalístico; Titulação; Palavras-chamativas.   

UNIDADE 9 - Recursos webjornalísticos ( 8h/a): Álbum de fotos; Links; Podcasts; Vídeos.

UNIDADE 10 (4 h/a): Agilidade e Ineditismo.

UNIDADE 11 (4 h/a): Aspectos éticos da vivência webjornalística; Os limites do webjornalista; O fator Ctrl C + Ctrl V   

UNIDADE 12 - PRÁTICA WEBJORNALÍSTICA (30 h/a): Blogs; Fotologs; Flickr; Twitter; Agências de notícias; Sitios; Portais; Coberturas online; Vivências do jornalismo minuto a minuto; YouTube.



VI – REFERÊNCIAS

5.1. BÁSICA

-CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
- FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. São Paulo: Contexto, 2003.
- MACHADO, Elias; PALÁCIOS, Marcos (orgs). Modelos de Jornalismo Digital. Salvador: Edições GJOL, Calandra, 2003.
- KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo na era virtual. São Paulo: Perseu Abramo, Unesp, 2005.
- MACHADO, Elias. O Ciberespaço como fonte para os jornalistas. Salvador: Calandra, 2003.
- MARANGONI, Reinaldo; PEREIRA, Luciano Iuri; SILVA, Rafael Rodrigues. Webjornalismo. Indaiatuba: Fundação Biblioteca Nacional, 2002.
- MORETZSOHN, Sylvia. Jornalismo em “tempo real” – o fetiche da velocidade. Rio de Janeiro: Revan, 2002.
- MOURA, Leonardo. Como escrever na rede – manual de conteúdo e redação para a Internet. Rio de Janeiro: Record, 2002.
- ROSA, Mario. A reputação na velocidade do pensamento – imagem e ética na era digital. São Paulo: Geração Editorial, 2006.
- SPYER, Juliano. Conectado. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
- WOLTON, Dominique. Internet, e depois? Porto Alegre: Sulina, 2003.


5.2. COMPLEMENTAR

- AUGÉ, Marc. Não-lugares – Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus, 1994.
- BARBOSA FILHO, André; CASTRO, Cosette; TOME, Takashi. Mídias Digitais. São Paulo: Paulinas, 2005.
- CANCLINI, Néstor García. Diferentes, desiguais e desconectados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2005.
- CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
- CASTELLS, Manuel. Fim de Milênio. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
- CASTELLS, Manuel. O Poder da Identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
- CELEBRIAN, Juan Luis. A Rede. São Paulo: Summus, 1999.
- DI FELICE, Massimo (org.). Do público para as redes – a comunicação digital e as novas formas de participação social. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008.
- FADUL, Anamaria; GOBBI, Maria Cristina (orgs.). Mídia e região na era digital – diversidade cultural e convergência midiática. São Paulo: Arte & Ciência, 2007.
- FERREIRA, Daniela Carvalho Monteiro; PAIVA, José Eduardo Ribeiro. O Áudio na Internet. Uberlândia, Edibrás, 2008.
- GANDELMAN, Henrique. De Gutenberg à Internet – direitos autorais na era digital. Rio de Janeiro: Record, 2001.
- GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da Internet. São Paulo: Cosac & Naif, 2001.
- GINDRE, Gustavo Et Al. Comunicação digital e a construção dos commons. São Paulo: Perseu Abramo, 2007.
- GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para novas mídias. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.
- LEÃO, Lúcia (org.). Derivas – cartografias do ciberespaço. São Paulo: Annablume, 2004.
- LEMOS, André. Cultura das redes. Salvador: EDUFBA, 2002.
- MARTINS, Francisco Menezes. Impressões digitais – cibercultura, comunicação e pensamento contemporâneo. Porto Alegre: Sulina, 2008.
- MARTINS, Francisco Menezes; SILVA, Juremir Machado da (orgs). Para navegar no século XXI – tecnologias do imaginário e da cibercultura. Porto Alegre: Sulina, Edipucrs, 2003.
- MCKINLEY, Tony. Do papel até a Web – como tornar as informações acessíveis instantaneamente. São Paulo: Quark Books, 1998.
- MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1964.
- PRIMO, Alex. Interação mediada por computador. Porto Alegre: Sulina, 2007.
- SARDÁ, Laudelino José. Da Olivetti à Internet. Tubarão: Unisul, 2007.
- TAPSCOTT, Don; WILLIAMS, Anthony D. Wikinomics. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
- THOMPSON, John B. Mídia e a Modernidade. Petrópolis: Vozes, 1998.
- VILCHES, Lorenzo. A migração digital. São Paulo, Rio de Janeiro: Loyola, Editora Puc-Rio, 2003.
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